Agente da PF que investigou a Operação Monte Carlo é assassinado em Brasília
O agente da Polícia Federal (PF) Wilton Tapajós Macedo, de 56 anos, que atuou nas investigações da Operação Monte Carlo, foi assassinado a tiros na tarde desta terça-feira (17), no cemitério Campo de Esperança, em Brasília. Tapajós, como era conhecido, trabalhava na PF há 24 anos e foi morto com dois tiros na cabeça, quando visitava o túmulo dos pais.
A operação Monte Carlo revelou as atividades do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Cachoeira, preso em fevereiro deste ano. Tapajós trabalhava no Núcleo de Inteligência Policial da Superintendência da PF no Distrito Federal.
Um coveiro que não teve o nome divulgado presenciou o crime e comunicou a direção do cemitério, que avisou à Polícia Militar (PM). A diretoria geral da PF não informou se há ligação do crime com a Operação Monte Carlo. O agente deixa mulher e três filhos.
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