Ex-policial Bola é condenado a 22 anos de prisão pela morte de Eliza Samudio
O ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, de 49 anos, preso há três anos, foi condenado na noite deste sábado (27) a 22 anos de prisão, em regime fechado, pela morte e ocultação do cadáver da ex-modelo Eliza Samudio, a mando do ex-goleiro Bruno Fernandes de Souza.
O julgamento aconteceu no Fórum de Contagem (MG) e foi conduzido pela juíza Marixa Fabiane Rodriguez Lopes. A magistrada afirmou que "Bola tinha certeza da impunidade" e ressaltou que o ex-policial é "uma pessoa agressiva e impiedosa, que agiu com requintes de crueldade".
O promotor de Justiça Henry Wagner Vasconcelos de Castro mostrou aos jurados - quatro homens e três mulheres - o registro das conversas telefônicas entre Bola e Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, no período de 04 a 10 de junho de 2010, quando Eliza foi sequestrada e assassinada.
O promotor de Justiça Henry Wagner Vasconcelos de Castro mostrou aos jurados - quatro homens e três mulheres - o registro das conversas telefônicas entre Bola e Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, no período de 04 a 10 de junho de 2010, quando Eliza foi sequestrada e assassinada.
Henry Wagner apresentou o depoimento de Jorge Lisboa, que confessou ter presenciado parte do crime e ter visto a mão de Eliza em um sacola que estava na mão de Bola. Os debates entre acusação e defesa foram marcados por ofensas como "canalha", "prostitua escarlate", "vagabundo", "crápula".
O promotor lembrou que Quaresma tinha sido suspenso da OAB por uso de crack, e o advogado se referiu ao promotor dizendo que ele usa "gomalina no cabelo". Ele disse que está "feliz com o resultado, foi feita justiça", e informou que vai recorrer da decisão. A magistrada já decidiu que o réu não poderá recorrer em liberdade.
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