Fonte Nova já identificou os culpados pelo quebra-quebra das cadeiras no Ba-Vi
Ivan Dias Marques
Ninguém escapa das 240 câmeras com aproximação de 500 metros da Arena Fonte Nova. Após a vistoria desta segunda-feira (08), quando foram contabilizados 21 assentos quebrados, além de outros problemas como sujeira, o consórcio responsável pela Fonte Nova já identificou os autores da destruição das cadeiras, mas a gerência do estádio ainda não divulgou as imagens dos torcedores.
Patrícia de Souza, responsável pela limpeza dos banheiros, relata o que encontrou pela frente: "Tinham fezes espalhadas pelas paredes, fora do vaso. Uma coisa nojenta. Falta educação". "As pessoas utilizaram o cesto de lixo para urinar também. Imagine se toda vez for assim? Terrível. Isso aqui é um patrimônio nosso! É questão de educação mesmo. Logo no primeiro jogo acontece isso?", disse o operário Jutaís de Jesus.
O presidente da Fonte Nova, Frank Alcântara, lamentou os estragos causados por uma minoria. "É importante deixar a Arena sempre limpa. Não se pode ter um comportamento diferente do que se tem em casa. Apesar da rivalidade, a festa foi bonita. O nosso objetivo é sempre fazer o melhor para o torcedor e, por isso, ele precisa ajudar". Texto publicado originalmente em 10 de abril de 2013, no jornal Correio da Bahia, caderno Esportes.
Ninguém escapa das 240 câmeras com aproximação de 500 metros da Arena Fonte Nova. Após a vistoria desta segunda-feira (08), quando foram contabilizados 21 assentos quebrados, além de outros problemas como sujeira, o consórcio responsável pela Fonte Nova já identificou os autores da destruição das cadeiras, mas a gerência do estádio ainda não divulgou as imagens dos torcedores.
Patrícia de Souza, responsável pela limpeza dos banheiros, relata o que encontrou pela frente: "Tinham fezes espalhadas pelas paredes, fora do vaso. Uma coisa nojenta. Falta educação". "As pessoas utilizaram o cesto de lixo para urinar também. Imagine se toda vez for assim? Terrível. Isso aqui é um patrimônio nosso! É questão de educação mesmo. Logo no primeiro jogo acontece isso?", disse o operário Jutaís de Jesus.
O presidente da Fonte Nova, Frank Alcântara, lamentou os estragos causados por uma minoria. "É importante deixar a Arena sempre limpa. Não se pode ter um comportamento diferente do que se tem em casa. Apesar da rivalidade, a festa foi bonita. O nosso objetivo é sempre fazer o melhor para o torcedor e, por isso, ele precisa ajudar". Texto publicado originalmente em 10 de abril de 2013, no jornal Correio da Bahia, caderno Esportes.
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