Bancária é encontrada morta em garagem de shopping em SP
A bancária Sueli Aniceto de Oliveira, de 36 anos, que era gerente do Banco Safra e estava desaparecida desde sábado (08), foi encontrada morta dentro de seu carro, Mercedes-Benz Classe A, na madrugada desta quinta-feira (13), no estacionamento do shopping Anália Franco, no Tatuapé, em São Paulo.
Ela foi encontrada às 3h por seguranças do shopping, que fica na avenida Regente Feijó. Sueli estava deitada no banco traseiro do veículo, em estado de decomposição. Seu corpo não tinha sinais de violência, segundo a polícia.
De acordo com amigos e parentes da bancária, na noite de sexta-feira (07) ela discutiu com o namorado, o comerciante Marcos Antônio Fernandes, de 43 anos, com quem tinha um relacionamento de sete anos. Segundo o delegado João Gilberto Pacífico, titular do 30º Distrito Policial (Tatuapé), Marcos Antônio disse que ele e Sueli romperam o namoro porque "ela estava se encontrando com outra pessoa".
Ela deixou um bilhete a uma amiga pedindo que cuidasse de sua mãe e do apartamento que tinha comprado com Marcos Antônio e que caso morresse, queria ser cremada. A polícia trabalha com três linhas de investigação: suicídio, homicídio e mal súbito, já que a bancária tinha uma doença rara e tomava o medicamento Oxycontin, à base de morfina.
O remédio dá sonolência, dormência e falta de ar, podendo provocar parada cardíaca, explicou o delegado. Segundo ele, a polícia está aguardando os exames do Instituto Médico Legal e analisando as imagens das câmeras de segurança do shopping.
Divulgação Facebook |
De acordo com amigos e parentes da bancária, na noite de sexta-feira (07) ela discutiu com o namorado, o comerciante Marcos Antônio Fernandes, de 43 anos, com quem tinha um relacionamento de sete anos. Segundo o delegado João Gilberto Pacífico, titular do 30º Distrito Policial (Tatuapé), Marcos Antônio disse que ele e Sueli romperam o namoro porque "ela estava se encontrando com outra pessoa".
Ela deixou um bilhete a uma amiga pedindo que cuidasse de sua mãe e do apartamento que tinha comprado com Marcos Antônio e que caso morresse, queria ser cremada. A polícia trabalha com três linhas de investigação: suicídio, homicídio e mal súbito, já que a bancária tinha uma doença rara e tomava o medicamento Oxycontin, à base de morfina.
O remédio dá sonolência, dormência e falta de ar, podendo provocar parada cardíaca, explicou o delegado. Segundo ele, a polícia está aguardando os exames do Instituto Médico Legal e analisando as imagens das câmeras de segurança do shopping.
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